segunda-feira, 9 de março de 2009

SIONISTAS OCUPAM O YOUTUBE



SIONISTAS OCUPAM O YOUTUBE


Os dias de usar o YouTube para a divulgação de documentários,vídeos e apresentações digitais sobre as realidades do Estado de Israel, dos atos terroristas que culminaram com a fundação do estado judaico em 1948 até à extensa lista de crimes de guerra, parecem ter chegado ao fim. Está confirmado que o YouTube assinou um acordo com uma controversa organização sionista, presente mundialmente, a fim de “lutar contra campanhas de ódio”na Internet. Para quem conhece um mínimo sobre a Liga Antidifamação, está claro que o sionismo “ocupou” também o YouTube.
O YouTube, website que permite que seus usuários postem e divulguem vídeos gratuitamente, contratou a organização sionista Liga Antidifamação (mais conhecida pela sigla em inglês ADL)devido à “experiência [do grupo] em lidar com manifestações de ódio na Internet”. A ADL surgiu em 1913, por uma ação do advogado Sigmund Livingston e com apoio de organizações judaicas como a Ordem Independente de B'nai B'rith e o jornal TheNew York Times. Segundo o fundador, a organização visa “deter, por meio de apelo à razão e à consciência e, se necessário,apelando para a lei, a difamação contra o povo judeu”.
A ADL colaborou ideologicamente com “o crescimento” do Estado de Israel, acusando de serem racistas as vozes que criticavam o expansionismo e as brutais medidas de limpeza étnica empreendidas pelo recém-fundado “lar nacional judaico”.
Desde então, a ADL exerce grande empenho para calar e difamar mundialmente todos aqueles que denunciem o sionismo e métodos desta doutrina, mantendo departamentos de “pesquisa de oposição”sobre todos os níveis da sociedade – de políticos a ativistas civis.
Na década de 1990, batidas policiais nos escritórios da organização em Los Angeles e São Francisco concluíram que muitas das informações que esses escritórios haviam compilado eram falsas e foram obtidas ilegalmente. Esse fato deixou claro o quão longe a organização é capaz de ir quando o assunto é a proteção da ideologia e do Estado sionista.
A parceria entre as duas organizações instalou a ADL em uma nova área de controle de informação do YouTube, chamada Centro de Abuso e Segurança, em que usuários são identificados e acionados com a finalidade de “confrontar o ódio”. Sendo assim, a organização sionista terá acesso a informações privadas de usuários do YouTube, e a conveniência de acioná-los judicialmente caso sinta necessário. Segundo o jornal paquistanês Pakistan Daily, “o YouTube agora conta com um dos braços nos Estados Unidos do serviço de inteligência de Israel, o Mossad.
A ADL, a divisão doMossad mais ‘profissional’, cuja especialidade é disseminar ódio, foi ironicamente recrutada para ‘confrontar o ódio’”. O YouTube é um dos websites mais acessados no mundo, alcançando uma marca recorde de 99,5 milhões de visitantes por mês – isso explica o interesse dos sionistas em censurar o conteúdo.
Considerando o histórico da ADL e a posição de destaque adquirida pelo grupo no YouTube, é importante estar ciente de que, a partir de agora, centenas de milhões de pessoas serão monitoradas,censuradas e ameaçadas por uma organização sionista que não mede esforços quando o assunto é Israel. Com a “ocupação” do YouTube, esse portal inovador, que deu voz a muitos e se fez conhecido por apreciar a liberdade de expressão, perde o principal valor que possui. Como de costume, nenhuma linha sobre isso foi escrita na mídia ocidental.
Do Boletim Informativo Oriente Médio Vivo, edição 132

COMBOIO BRITÂNICO DE SOCORRO À GAZA É ATACADO NO EGITO


O governo do Egito atacou o comboio Viva Palestina, bloqueando estradas e colocando a polícia para impedir que o povo interagisse com a caravana do parlamentar britânico George Galloway. Além disso, o governo mandou cortar a luz em Al Arish na fronteira com Gaza e fomentou uma confusão, conseguindo que algumas pessoas jogassem pedras nos veículos, ferindo pelo menos cinco membros do comboio.
O comboio Viva Palestina saiu do Reino Unido em 14/02, com uma frota de 110 veículos (caminhões com mantimentos e medicamentos, ambulâncias e vans) um barco, caminhão de bombeiro e gerador de energia .
Passou por vários países da Europa e norte da África.Na Líbia dobrou o tamanho do comboio.
Para entregar as doações aos palestinos de Gaza, o comboio percorreu 9000 milhas e, finalmente, chegou na fronteira de Gaza, onde foi traído pelo governo do Egito.
Os membros do Viva Palestina tiveram que aceitar a divisão do comboio e o confisco do motor de fogo e das ambulâncias que foram doadas pela comunidade judaica de Manchester (Inglaterra) que não concorda com os crimes de Israel e compreende que seus irmãos israelitas não são melhores do que os Nazis.