sábado, 7 de março de 2009

GAZA - NÓS ESTAMOS QUASE LÁ


07/03/09

Quando o combóio ‘Viva Palestina’ estava entrando na cidade do EL Arich após um passeio , ao longo de 10 horas por estradas e montanhas do Egipto, Gaza estava cada vez mais perto de tocar a distância, os sonhos e as aspirações de muitos membros desta magnífica aventura que seria finalmente realizada no domingo, 08 de março de março. Eles carregavam não somente o dae (dispositivo automático de entrada), mas igualmente as esperanças de milhões que é ver o cerco quebrado.
Neste dia, os membros do comboio, organizado pelo parlamentar britânico, George Galloway, tiveram que resistir a uma viagem dura enquanto foram acompanhados por toda parte pelas autoridades egípcias que ditaram um ritmo extremamente frustrante. Pararam somente em uma vez para o ajuste fora de Jamsa - e não pararam como previsto na ponte do EL Salam.
Neste dia, foram informados pelo boletim palestino do centro de informação , o “Justiça para Palestine' , que o combóio escocês já havia entrado em Gaza, depois que as autoridades egípcias deram a permissão para o cruzamento em Rafah.
Este comboio, que inclui 20 membros em 10 veículos, ajuda médica e equipamento vitais para os povos de Gaza, cruzou a fronteira de Gaza depois que 60 mulheres ativistas americanos da paz decidiram mais cedo cruzar a porta de Rafah para mostrar sua sustentação às mulheres de Gaza, na véspera do dia internacional das mulheres , fazendo um chamado para o levantamento de cerco.
Muitos agências e repórteres de notícia esperavam a chegada do fenomenal combóio “Viva Palestina”. O Al Jazzera disse que seu grupo esteve impedido de relatar a chegada do combóio no EL Arich.
OBS.O comboio "Viva a Palestina" saiu do Reino Unido em 17 de fevereiro de 2009, com 100 veículos (caminhões, ambulâncias, caminhão de bombeiro, medicamentos, brinquedos e gêneros de primeira necessidade) passou por vários países da Europa e África e chega em Gaza com o dobro de veículos e cerca de dois milhões de euros para ajudar o povo de Gaza e avançar na luta pelo fim do bloqueio.


(fonte site "Viva Palestina" )

EUA HIPOTECAM SEU TERRITÓRIO PARA GARANTIR DÍVIDAS



O Hal Turner publicou no seu blog, de renome internacional, que os EUA estão desesperados e chegou ao ponto de mandar Hilary Clinton à China para pedir que continuem comprando os títulos americanos e o Governo estadunindense está dando como garantia terras privadas de cidadãos americanos. Para detalhes: início da reportagem em inglês mal traduzido:Pequim, China - Fontes na Embaixada dos Estados Unidos em Pequim confirmou-me que os Estados Unidos da América tem oferecido para a China um acordo escrito, que concede ao People's Republic of China, uma opção de exercício Eminentes Domínio no E.U.A. , como garantia para a China continuou a compra de Notas do Tesouro e E.U. existentes E.U. Moeda reservas! Detalhes: http://www.halturnershow.blogspot.com/ .



Aquela teoria do professor universitário russo, Igor que foi agente da KGB, que afirma que os EUA serão divididos e uma área irá ficar sob influência da China faz muito mais que sentido agora!A teoria improvável diz que o país mais poderoso do mundo se dividiria em 6 partes, sendo que o Havaí ficaria sob domínio japonês ou chinês, o Alasca seria controlado pela Rússia, a Califórnia e os estados próximos seriam anexados ou influenciados pela China, os estados do norte e centrais encontrariam o abrigo do Canadá, o sul seria anexado ou influenciado pelo México e a costa leste formaria um novo país, lembrando a época das treze colônias, talvez membro da União Européia. http://perspectivapolitica.wordpress.com/2009/01/03/fim-dos-estados-unidos/

sexta-feira, 6 de março de 2009

GAZA E DARFUR: UM PESO, DUAS MEDIDAS







Gaza e Darfur: dois pesos duas medidas

Já faz tempo que a questão dos direitos humanos deixou de ser uma preocupação com a vida de pessoas em situação de risco ou vítimas do desrespeito à dignidade humana para servir como moeda de troca para a ganância dos poderosos. Ao que tudo indica o sistema internacional de proteção aos direitos humanos foi criado pelas grandes potências mandatárias para ser utilizado de acordo com os interesses geopolíticos de cada império, dependendo da dimensão de seu cinismo, servindo ainda como argumento altamente manipulador da consciência das massas.
É assim que os Estados Unidos violam os direitos humanos em Abu Ghraib e defende esses mesmos direitos humanos em Darfur. Israel, com o apoio incondicional dos E.U.A, viola todos os direitos humanos em Gaza e ao mesmo tempo exige que o presidente do Sudão pare o genocídio em Darfur.
Mas como é impossível enganar a todos por muito tempo, esses atores canastrões acabaram por desacreditar o sistema de proteção que ao decidir algo em favor de uma população oprimida, ora o sofre o veto de um determinado país, ora veto de outro, enquanto agrupamentos humanos inteiros são massacrados sem que nenhuma providência eficaz seja tomada acabar com essas tragédias.
Muito embora os massacres de Gaza e Darfur sejam equivalentes em termos de sofrimento e perdas humanas, para o imperialismo norte americano, só existe sofrimento em Darfur. Para eles interessam o sofrimento que cheira a petróleo.



Assim, a credibilidade dos órgãos responsáveis pela questão dos Direitos Humanos só poderá ser restaurada se colocarem um fim nos massacres que ocorrem no oeste do Sudão e em Gaza, assim como punir os responsáveis por torturas e maus tratos no Iraque, no Afeganistão, em Guantânamo, em Miamar entre outros.
Os Estados Unidos assume cada vez mais sua cínica arrogância ao exigir justiça para os mesmos crimes praticados por governos de outros países que são sistematicamente praticados por ele e pelo seu comparsa , o Estado nazi-sionista de Israel que, inclusive, tem fornecido ao grupo rebelde Movimento Justiça e Igualdade (JEM) envolvido no conflito no Darfur, no Sudão, uma quantidade considerável de armas e pesado apoio logístico militar , segundo notícias veiculadas na mídia no último domingo(0 2/03/09).
Conclusão: para ter respeitados seus direitos humanos, as vítimas precisam ser de países em que os E.U.A estejam pretendendo exercer algum domínio como por exemplo o Sudão. De novo, o petróleo como verdadeira motivação para ataques. Antes de julgar o governo do Sudão, devemos nos perguntar, a quem interessa sua queda ? E questionar também quem de fato provoca e financia o separatismo.

terça-feira, 3 de março de 2009

Holocausto palestino


CONTRA O APARTHEID ISRAELENSE SOBRE GAZA



Desde 1º de Março está sendo realizada a semana internacional contra o apartheid israelita. A iniciativa partiu em 2005 da Universidade de Toronto, no Canadá, e rapidamente se converteu numa campanha internacional. Em 2009, com a recordação do massacre de Gaza ainda fresca, começa bem, com o cancelamento dos intercâmbios de estudantes entre a Univiersidade de São Paulo e a Universidade de Tel Aviv. O secretário do PT brasileiro para as relações exteriores, Valter Pomar, justificou o cancelamento afirmando que “seria adequado aplicar ao governo israelita o mesmo tratamento que o governo de apartheid da África do Sul recebeu”.
Por outro lado, as universidades canadianas de Ottawa e de Carleton vão ter de justificar-se por terem proibido, na semana passada, um poster representando uma criança palestiniana diante dum bombardeiro israelita. A semana anti-apartheid começa aí com a crítica de estudantes que vêem na proibição “uma violação da liberdade de expressão de estudantes que falam sobre direitos humanos”.
Fonte: www.haaretz.com, 27.02.2009

Sapatos sem Fronteiras


Embaixador de Israel leva sapatada na Suécia

O embaixador de Israel na Suécia, Benny Dagan, planejava dar uma conferência na Universidade de Estocolmo quando foi alvo de um sapato. Contrariamente ao que aconteceu com Bush no Iraque, o sapato sueco atingiu objetivo. Depois do sapato e também com surpreendente pontaria foram lançados um livro de um caderno.
Como se vê, o lançamento de sapatos se converteu em um meio popular para mostrar o desacordo frente à impunidade dos criminosos protegidos por governos e maioria dos partidos chamados de oposição que, em muitos países, inclusive os que se autodefinem como democráticos, porém são indiferentes à opinião do eleitorado.
Qui Fev 26, 2009 11:50 pm por PLivre