domingo, 13 de setembro de 2009

A CABALA DA DECADÊNCIA





Segundo a mídia, os palestinos lamentaram o fato de Madona se apresentar em Israel e não na Palestina. É óbvio que os palestinos não fazem questão de assistir Madonna com suas musiquinhas chatas e seu rebolado repetitivo. O que criticam é o fato de artistas conhecidos romperem com o boicote cultural contra Israel. A mesma coisa acontece em relação à Mercedes Soza, a Paul McCartney entre outros que tentam se recuperar da decadência se vendendo ao Sionismo.
Na época do boicote à África do Sul do apartheid, os artistas que se arriscavam a fazer show naquele país, ganhavam seu cachê e depois viam suas carreiras se desmoronarem. Não conseguiam mais vender discos. Agora é diferente. Nem Madona, nem outros “pop stars” vendem mais discos. Vivem de tournées patrocinadas por grandes bancos e multinacionais. Não se importam em ser desprezados pelo público e abandonados pelos fãs porque a grana (que é o que de fato interessa a esses astros em fim de carreira) jorram para seus bolsos.
Na falta de alternativa para ganhar dinheiro suficiente para manter suas vidas de milionários, eles viram garotos e garotas ( nem tão garotos e garotas assim) propaganda para o sionismo. Se fosse Hitler que estivessem pagando, iriam também.

Boicote ao Festival de Cinema em Toronto

Jane Fonda, Danny Glover e Eve Ensler se juntaram à lista crescente de artistas que boicotaram o festival de cinema de Toronto sobre um programa em homenagem 100 º aniversário de Tel Aviv. Os três juntaram o seu nome a uma carta destinada a funcionários do festival, alegando que Tel Aviv foi construído sobre a violência, ignorando o "sofrimento de milhares de ex-moradores e descendentes". A Crítica da cultura Naomi Klein e o diretor John Greyson estão entre aqueles que já haviam anunciado seu protesto contra a homenagem a Tel Aviv
Duas vezes vencedor do Oscar rabino Marvin Hier, fundador do Centro Simon Wiesenthal, criticou o chamado ao boicote, classificando-o como "um ataque ao coração e a alma de Israel.Ao pôr em causa a legitimidade de Tel Aviv, estão a apoiar uma solução de um Estado, o que significa a destruição do Estado de Israel.

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