
Mídia vendida chama os signatários da Declaração de Toronto de “Quinta coluna de Ahmadinejad”
O TIFF é maior festival de cinema da América do Norte e um dos três mais importantes do mundo e por isso o que acontece ali tem repercussão mundial. Portanto, não é por acaso que a máquina de propaganda israelense jogou todas as suas fichas para ganhar a simpatia deste festival, dando início à exploraração da cultura como arma para lavar sua imagem suja de sangue pelos crimes de guerra na Faixa de Gaza, transformando os evento de Toronto em uma espécie de teste driver no mercado. Ou seja, teste para a “ Brand Israel” (marca Israel)
Na semana antes do festival, um grupo de artistas e escritores redigiram uma carta de protesto contra as homenagens a Tel Aviv. A carta foi chamada de "A Declaração de Toronto: Não Celebração de Ocupação." Uma trecho da carta diz : "intencionalmente ou não, o TIFF tornou-se cúmplice da máquina de propaganda israelense ...especialmente na sequência da agressão brutal este ano na Faixa de Gaza, nos opomos ao uso de um festival internacional importante na realização de uma campanha de propaganda em nome de um regime de apartheid... ".
A declaração atraiu mais de 1.500 assinaturas, incluindo atores Jane Fonda, Viggo Mortensen e Danny Glover, o músico David Byrne e o ator e músico Harry Belafonte e intelectuais como Noam Chomskye e a escritora Naomi Klein (foto) que esteve à frente da organização do protesto. Como era de se esperar, a Declaração de Toronto foi recebida pela mídia com duras críticas e acusações de anti-semitismo. Os apoiadores do governo de Israel impingiram aos signatários da carta uma série de falsas acusações como, por exemplo, defensores do boicote aos filmes de Israel e até mesmo do festival e defensores da censura . E como se não bastasse, esses artistas e intelectuais estão sendo chamados de a “Quinta coluna de Amadnejad”
O TIFF é maior festival de cinema da América do Norte e um dos três mais importantes do mundo e por isso o que acontece ali tem repercussão mundial. Portanto, não é por acaso que a máquina de propaganda israelense jogou todas as suas fichas para ganhar a simpatia deste festival, dando início à exploraração da cultura como arma para lavar sua imagem suja de sangue pelos crimes de guerra na Faixa de Gaza, transformando os evento de Toronto em uma espécie de teste driver no mercado. Ou seja, teste para a “ Brand Israel” (marca Israel)
Na semana antes do festival, um grupo de artistas e escritores redigiram uma carta de protesto contra as homenagens a Tel Aviv. A carta foi chamada de "A Declaração de Toronto: Não Celebração de Ocupação." Uma trecho da carta diz : "intencionalmente ou não, o TIFF tornou-se cúmplice da máquina de propaganda israelense ...especialmente na sequência da agressão brutal este ano na Faixa de Gaza, nos opomos ao uso de um festival internacional importante na realização de uma campanha de propaganda em nome de um regime de apartheid... ".
A declaração atraiu mais de 1.500 assinaturas, incluindo atores Jane Fonda, Viggo Mortensen e Danny Glover, o músico David Byrne e o ator e músico Harry Belafonte e intelectuais como Noam Chomskye e a escritora Naomi Klein (foto) que esteve à frente da organização do protesto. Como era de se esperar, a Declaração de Toronto foi recebida pela mídia com duras críticas e acusações de anti-semitismo. Os apoiadores do governo de Israel impingiram aos signatários da carta uma série de falsas acusações como, por exemplo, defensores do boicote aos filmes de Israel e até mesmo do festival e defensores da censura . E como se não bastasse, esses artistas e intelectuais estão sendo chamados de a “Quinta coluna de Amadnejad”
Boicote: universidade israelense desqualificada
O governo da Espanha desqualificou uma universidade israelense de um prestigioso concurso internacional de arquitetura pelo fato de funcionar em um assentamento na Cisjordânia.De acordo com uma carta enviada pelo diretor do concurso, Sergio Vega, a decisão foi tomada pelo governo espanhol porque a universidade se encontra em território ocupado. O governo espanhol está empenhado em seguir as regras elaboradas no âmbito da União Européia e das Nações Unidas sobre essa área geográfica".
O governo da Espanha desqualificou uma universidade israelense de um prestigioso concurso internacional de arquitetura pelo fato de funcionar em um assentamento na Cisjordânia.De acordo com uma carta enviada pelo diretor do concurso, Sergio Vega, a decisão foi tomada pelo governo espanhol porque a universidade se encontra em território ocupado. O governo espanhol está empenhado em seguir as regras elaboradas no âmbito da União Européia e das Nações Unidas sobre essa área geográfica".
Por Beth Monteiro
Fontes:
Democracy Now
Maan News Agency
Haaretz
Intifada Eletrônica
Maan News Agency
Haaretz
Intifada Eletrônica
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