
20 de abril de 2009-05-08
Os agricultores de frutas de Israel notaram que foi desencadeada uma onda de adiamentos e diminuições de encomendas estrangeiras desde a operação militar em Gaza, devido aos diferentes boicotes contra os produtos israelenses. Os agricultores dizem que uma grande parte da sua produção permanecerá nos armazéns devido às cartas de anulação, eles temem uma queda recorde da exportação de frutas para os países como a Jordânia, a Grã-Bretanha e países escandinavos. “Exportamos kakis, mas devido à guerra, diversos países e distribuidores anularam as suas encomendas”, declarou ao Ynet (Yneetnews: jornal israelense),Giora Almagor, que vive no Sul da cidade de Bizaron. Ele disse que alguns dos seus produtos já tinham sido embarcados e que outros estão à espera de carregamento nos armazéns.
Almagor disse que numerosas anulações vinham da Jordânia. “A produção continua a ser embalada nos armazéns, e nos causa enormes perdas”. Quanto mais os frutos esperam nos armazéns , mais perdem em qualidade. Temos, também, que pagar refrigeração da mercadoria em espera, e este custo é considerável”, acrescentou.
Ila Eshel, director da Organização dos Agricultores de Frutos de Israel, declarou que os países escandinavos também anularam as suas encomendas. “São principalmente a Suécia, a Noruega e a Dinamarca,na Escandinávia é uma tendência geral, e isso pode provocar uma reação em cadeia: o boicote era inexistente antes da ofensiva de Gaza". Por aqui, as coisas tendem a piorar ainda mais, porque cada vez mais vozes fazem-se entender que chamam ao boicote dos produtos israelenses. Esthel disse ainda que “Até o início da operação, fazíamos excelentes negócios apesar da retirada econômica que, na Europa, provocou uma ligeira queda do mercado”.
Os agricultores de frutas de Israel notaram que foi desencadeada uma onda de adiamentos e diminuições de encomendas estrangeiras desde a operação militar em Gaza, devido aos diferentes boicotes contra os produtos israelenses. Os agricultores dizem que uma grande parte da sua produção permanecerá nos armazéns devido às cartas de anulação, eles temem uma queda recorde da exportação de frutas para os países como a Jordânia, a Grã-Bretanha e países escandinavos. “Exportamos kakis, mas devido à guerra, diversos países e distribuidores anularam as suas encomendas”, declarou ao Ynet (Yneetnews: jornal israelense),Giora Almagor, que vive no Sul da cidade de Bizaron. Ele disse que alguns dos seus produtos já tinham sido embarcados e que outros estão à espera de carregamento nos armazéns.
Almagor disse que numerosas anulações vinham da Jordânia. “A produção continua a ser embalada nos armazéns, e nos causa enormes perdas”. Quanto mais os frutos esperam nos armazéns , mais perdem em qualidade. Temos, também, que pagar refrigeração da mercadoria em espera, e este custo é considerável”, acrescentou.
Ila Eshel, director da Organização dos Agricultores de Frutos de Israel, declarou que os países escandinavos também anularam as suas encomendas. “São principalmente a Suécia, a Noruega e a Dinamarca,na Escandinávia é uma tendência geral, e isso pode provocar uma reação em cadeia: o boicote era inexistente antes da ofensiva de Gaza". Por aqui, as coisas tendem a piorar ainda mais, porque cada vez mais vozes fazem-se entender que chamam ao boicote dos produtos israelenses. Esthel disse ainda que “Até o início da operação, fazíamos excelentes negócios apesar da retirada econômica que, na Europa, provocou uma ligeira queda do mercado”.
Fonte: Info-Palestine , net
Tradução: Beth Monteiro
Aproveitando o embalo, listo também alguns produtos inventados pelos judeus, para que os militantes mais renhidos também boicotem à vontade.
ResponderExcluir1. Teste da Sífilis, inventado pelo Dr. Wasserman;
2. Cortisona, descoberta pelo Dr. Reichstein;
3. Insulina, descoberta pelo Dr. Minofsky;
4. Hidrato de cloro, descoberta pelo Dr. Lifreich;
5. Teste para a difteria, inventado pelo Dr. Schick;
6. Vitaminas, descobertas pelo Dr. Woronan;
7. Pílula e vacina contra a Poliomielite (paralisia infantil), descobertas pelo Dr. Sabin e Dr. Jonas Salk.'